Criatividade e domínio dos novos instrumentos. É necessário conhecimento musical. É genial!
Militao Ricardo Musico, Jornalista, Produtor Musical e Professor. mrmaya@uol.com.br
18.10.10
21.9.10
A cidade de Austin incentiva a música e progride muito!
Um bom exemplo onde políticas públicas inteligentes e executadas objetivamente geram bons frutos econômicos na área da cultura. A prefeitura cria condições e facilita a vida dos produtores culturais. Vão além de editais para shows, que geram divulgação e um cachê eventual para meia dúzia de músicos. Uma série de medidas que facilitam o funcionamento de casas noturnas, bares, produtoras e outras empresas da cadeia produtiva da cultura.
Abaixo o link para uma página do site da prefeitura de Austin, capital do estado do Texas, EUA. Maior sede da Universidade do Texas e segundo maior centro de indústrias de tecnologia daquele país (o primeiro é o Vale do Silíciio, na Califórnia).
A concentração de casas noturnas e oferta de música ao vivo é maior do que a de Nashville e outras cidades famosas. Segundo um artigo (Austin: uma cidade onde a cultura articula governo e sociedade - Fonte: www.culturaemercado.com.br - 5/8/2006) "...os nerds adoram música!"
http://www.ci.austin.tx.us/music/default.htm
Desculpem. Apenas em inglês.
Aqui o link para um estudo do impacto do impacto da cultura na Economia da Cidade. Em pdf, para ler ou baixar. Novamente em inglês.
http://www.ci.austin.tx.us/redevelopment/downloads/txp_2005.pdf
Fiz uma viagem para lá em 2006, pela Universidade de Santa Cruz do Sul. Conversei com o Jim Butler, da prefeitura da Austin. A rua João Alfredo, em Porto Alegre, RS, hoje lembra a 6th Street de Austin. E os texanos tem um programa de incentivo à industria do vídeo e do cinema também!
Militao Ricardo Musico, Jornalista, Produtor Musical e Professor. mrmaya@uol.com.br
Abaixo o link para uma página do site da prefeitura de Austin, capital do estado do Texas, EUA. Maior sede da Universidade do Texas e segundo maior centro de indústrias de tecnologia daquele país (o primeiro é o Vale do Silíciio, na Califórnia).
A concentração de casas noturnas e oferta de música ao vivo é maior do que a de Nashville e outras cidades famosas. Segundo um artigo (Austin: uma cidade onde a cultura articula governo e sociedade - Fonte: www.culturaemercado.com.br - 5/8/2006) "...os nerds adoram música!"
http://www.ci.austin.tx.us/music/default.htm
Desculpem. Apenas em inglês.
Aqui o link para um estudo do impacto do impacto da cultura na Economia da Cidade. Em pdf, para ler ou baixar. Novamente em inglês.
http://www.ci.austin.tx.us/redevelopment/downloads/txp_2005.pdf
Fiz uma viagem para lá em 2006, pela Universidade de Santa Cruz do Sul. Conversei com o Jim Butler, da prefeitura da Austin. A rua João Alfredo, em Porto Alegre, RS, hoje lembra a 6th Street de Austin. E os texanos tem um programa de incentivo à industria do vídeo e do cinema também!
Militao Ricardo Musico, Jornalista, Produtor Musical e Professor. mrmaya@uol.com.br
14.6.10
Mas afinal, Brasilia, qual é a tua cara?
Vídeo-reportagem produzida pela ótima banda (e usina cultural) Móveis Coloniais de Acajú. Mostra que a diversidade, o espírito inovador, a convivência heterogênea fazem da capital do Brasil um dos locais mais interessantes do país em termos culturais. Nasceu e vive ali uma mistura dos diversos elementos da cultura brasileira, de norte a sul.
O vídeo fala da música feita hoje no planalto central, dos músicos e suas referências. Vale a pena ver.
Militao Ricardo Musico, Jornalista, Produtor Musical e Professor (ex-morador da capital federal e brasiliense de coração - Viva Nicolas Behr). mrmaya@uol.com.br
O vídeo fala da música feita hoje no planalto central, dos músicos e suas referências. Vale a pena ver.
Militao Ricardo Musico, Jornalista, Produtor Musical e Professor (ex-morador da capital federal e brasiliense de coração - Viva Nicolas Behr). mrmaya@uol.com.br
3.6.10
Eu não sou cachorro não
O jornalista e produtor musical Nelson Motta fêz uma coluna no Jornal da Globo aonde comenta o livro "Eu não sou cachorro não", de Paulo Cesar de Castro. Uma obra brilhante que resgata e faz justição aos artistas verdadeiramente populares da música brasileira nos anos 70, mas que eram execrados pela esquerda e direita, com suas formas elitizadas de arte.
A velha história do "andar de cima e o andar de baixo", como diria o jornalista Elio Gaspari. Este blog já tratou deste assunto num post anterior.
Militao Ricardo Musico, Jornalista, Produtor Musical e Professor. mrmaya@uol.com.br
A velha história do "andar de cima e o andar de baixo", como diria o jornalista Elio Gaspari. Este blog já tratou deste assunto num post anterior.
Militao Ricardo Musico, Jornalista, Produtor Musical e Professor. mrmaya@uol.com.br
9.5.10
Europa discute atualização da legislação sobre direitos autorais
Um grupo de entidades européias está trabalhando unido para uma atualização da legislação da Comunidade Européia sobre direitos autorais. O objetivo é tornar as compatíveis com as necessidades do século XXI.
Entre as organizações que integram a iniciativa estão o Bureau Europeu das Associações de Bibliotecas, Informação Documentação, Associação Alemã de Bibliotecas e o Fórum Internacional de Gestores da Musica. A lista completa pode ser vista clicando aqui.
Juntas, as entidades lançaram a "Copyright para a Criatividade – Uma declaração para a Europa", onde fazem um declaração de princípios que deverão nortear seu trabalho de desenvolvimento de uma proposta de atualização da legislação européia para os direitos autorais. O link leva a uma tradução da declaração, feita pelo José Murilo Carvalho Jr, do Ministério da cultura. O site original da declaração pode ser acessado aqui (em inglês e francês).
O site da Copyrights for Creativity pode ser acessado aqui (em inglês).
Comentário:
Interessante observar a preocupação deste grupo de entidades com a compatibilização entre a proteção aos autores, a preservação da indústria editorial (em suas várias mídias) e ao mesmo tempo permitir a circulação do conhecimento, torná-lo gratuito em instâncias onde ele é aplicado para o desenvolvimento social, educação, preservação da democracia e outras finalizdades socialmente relevantes.
O texto da página inicial declara que o debate sobre direitos autorais tem sido muito focado na obediência das leis atuais que é necessário estabelecer uma agenda de políticas [públicas] construtivas que atendam às necessidades do século 21.
As entidades buscam um entendimento sereno e maduro sobre um assunto que tem sido tratado a algum tempo como caso de polícia pelo lobby das grandes corporações fonográficas e do software proprietário. É uma iniciativa importante e o grupo de entidades é representativo. A discussão adquire peso. Pode tornar-se uma boa fonte de subsídios para o estabelecimento de uma política saudável de direitos autorais, que preserve os autores e possibilite o acesso a muitas fontes de conhecimento preciosa para estudantes, comunidades e pessoas que pode se beneficiar muito com eles. E assim, toda a humanidade.
É uma escolha entre manter um sistema do século XX, que torna o conhecimento intelectual fechado, e que mantém escassos canais de distribuição em poucas mãos privadas, que lucram muito com este "conta-gotas", ou que abre a alternativa de circulação mais livre (embora regulada) do conhecimento humano para benefício de todos.
Militao Ricardo Musico, Jornalista, Produtor Musical e Professor. mrmaya@uol.com.br
Entre as organizações que integram a iniciativa estão o Bureau Europeu das Associações de Bibliotecas, Informação Documentação, Associação Alemã de Bibliotecas e o Fórum Internacional de Gestores da Musica. A lista completa pode ser vista clicando aqui.
Juntas, as entidades lançaram a "Copyright para a Criatividade – Uma declaração para a Europa", onde fazem um declaração de princípios que deverão nortear seu trabalho de desenvolvimento de uma proposta de atualização da legislação européia para os direitos autorais. O link leva a uma tradução da declaração, feita pelo José Murilo Carvalho Jr, do Ministério da cultura. O site original da declaração pode ser acessado aqui (em inglês e francês).
O site da Copyrights for Creativity pode ser acessado aqui (em inglês).
Comentário:
Interessante observar a preocupação deste grupo de entidades com a compatibilização entre a proteção aos autores, a preservação da indústria editorial (em suas várias mídias) e ao mesmo tempo permitir a circulação do conhecimento, torná-lo gratuito em instâncias onde ele é aplicado para o desenvolvimento social, educação, preservação da democracia e outras finalizdades socialmente relevantes.
O texto da página inicial declara que o debate sobre direitos autorais tem sido muito focado na obediência das leis atuais que é necessário estabelecer uma agenda de políticas [públicas] construtivas que atendam às necessidades do século 21.
As entidades buscam um entendimento sereno e maduro sobre um assunto que tem sido tratado a algum tempo como caso de polícia pelo lobby das grandes corporações fonográficas e do software proprietário. É uma iniciativa importante e o grupo de entidades é representativo. A discussão adquire peso. Pode tornar-se uma boa fonte de subsídios para o estabelecimento de uma política saudável de direitos autorais, que preserve os autores e possibilite o acesso a muitas fontes de conhecimento preciosa para estudantes, comunidades e pessoas que pode se beneficiar muito com eles. E assim, toda a humanidade.
É uma escolha entre manter um sistema do século XX, que torna o conhecimento intelectual fechado, e que mantém escassos canais de distribuição em poucas mãos privadas, que lucram muito com este "conta-gotas", ou que abre a alternativa de circulação mais livre (embora regulada) do conhecimento humano para benefício de todos.
Militao Ricardo Musico, Jornalista, Produtor Musical e Professor. mrmaya@uol.com.br
16.4.10
Pata de Elefante (cortesia da Trama Discos)
Livre para baixar. Rock da melhor qualidade!
Militao Ricardo
Musico, Jornalista, Produtor Musical e Professor.
mrmaya@uol.com.br
Militao Ricardo
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3.3.10
Regina Casé: música, criatividade, periferia e preconceito
A Atriz e produtora cultural Regina Casé, em parceria com o antropólogo Hermano Vianna tem feito uma das melhores leituras da matriz cultural do Brasil e do mundo contemporâneo. Seus programas na TV aberta, além de divertidos, são inteligentes, verdadeiras aulas alegres e interessantes de antropologia cultural.
Nesta palestra, disponível em vídeo no Vimeo, ela mostra a força cultural e econômica das periferias do Brasil e do mundo e denuncia de forma cãndida, mas contundente, o tremendo preconceito que os intelectuais e gestores da cultura das classes média e alta tem para com as camadas pobres da população.
"O Brasil, não conhece o Brasil..."
Militao Ricardo
Musico, Jornalista, Produtor Musical e Professor.
mrmaya@uol.com.br
Nesta palestra, disponível em vídeo no Vimeo, ela mostra a força cultural e econômica das periferias do Brasil e do mundo e denuncia de forma cãndida, mas contundente, o tremendo preconceito que os intelectuais e gestores da cultura das classes média e alta tem para com as camadas pobres da população.
"O Brasil, não conhece o Brasil..."
TEDxSP 2009 - Regina Casé from TEDxSP on Vimeo.
Militao Ricardo
Musico, Jornalista, Produtor Musical e Professor.
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18.1.10
Mudança na Produção Fonográfica
Militao Ricardo
Musico, Jornalista, Produtor Musical e Professor.
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